Chamamo-lo de terra,
Onde o espírito à carne se entrega,
A sua renúncia é a regra…
Algo anima o corpo isso ninguém nega.
Neste planeta de quase água,
O espírito que a carne não enterra
É livre da dor, da mágoa,
Filhos da terra concebidos na água.
Ganhamos a humanidade…
No alto-mar onde bailam as ondas,
Perdida entre estrelas,
Crescemos onde mora a saudade.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Não crie obras derivadas dele